quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Dilúvio realmente aconteceu?

Histórias nativas de uma “inundação global” são documentadas como história ou lenda em quase todas as civilizações do planeta. Missionários do velho mundo relataram sua perplexidade em encontrar tribos remotas, já que possuam lendas com enormes semelhanças com os relatos Bíblicos de uma inundação global.
Bellamy HS em luas, mitos e homens estima que completamente haja mais de 500 lendas em todo o mundo sobre uma grande inundação. Civilizações antigas como (China, Babilônia, país de Gales, Rússia, Índia, América, Hawaii, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia) todos têm suas próprias versões de uma gigante inundação. Estes contos de inundação freqüentemente estão ligados por elementos comuns em paralelo ao relato Bíblico. Tais como:
O aviso de um dilúvio próximo,
A construção de um barco com antecedência,
O armazenamento dos animais,
A inclusão da família,
A libertação de aves para determinar se o nível de água tinha diminuído.
A esmagadora coerência entre lendas de inundação encontrados em partes distantes do mundo indica foram derivados a partir da mesma origem (Relatos Bíblicos), mas transcrição oral mudou os detalhes através do tempo.
Talvez o segundo mais importante relato histórico de uma inundação global pode ser encontrado em uma história do dilúvio babilônico na Epopéia de Gilgamesh. Quando comparado os relatos bíblico com os contos da Babilônia, umas séries de semelhanças se encontram pendentes que não deixam dúvidas de que essas histórias estão enraizadas no mesmo evento ou da tradição oral.

O DILÚVIO É UM ACONTECIMENTO

Os “antropologistas” dizem que há mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes do mundo, e todas elas, coincidentemente, são no início destas civilizações.
Mas não é somente no Oriente Médio onde ficou persistente um dilúvio que assolou a terra. Com a exclusão das culturas africanas, exceto naturalmente a egípcia, que não costumam referirse ao dilúvio, todas as demais têm constância de que em um dado momento de sua história a água supôs um cataclismo que arrasou o planeta e com ele toda a humanidade. Das quatro vezes que segundo o calendário asteca terminou o mundo, uma foi por causa da água. Os índios americanos, os poucos que restam, pensam que o mundo fica velho e vai se gastando paulatinamente, até que as cordas que o sustentam são rompidas e se afunda irremissivelmente .no oceano que o rodeia, de onde voltará a surgir jovem e pujante.
Para a civilização ocidental, a história mais conhecida a respeito do dilúvio é a da Arca de Noé, segundo a tradição judaico-cristã.
O Dilúvio também é descrito em fontes americanas, asiáticas, sumérias, assírias, armênias, egípcias,  persas, gregas e outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico, porém algumas civilizações se relata sobre inundações em vez de chuvas torrenciais: uma divindade decide limpar a Terra de uma humanidade corrupta, ou imperfeita, e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua criação enquanto durasse a inundação. Na mitologia judaica, Javé estava disposto a acabar com toda a humanidade, porém Noé foi agraciado por Ele, pois era um varão temente a seu Deus e não se deixou corromper. Após um certo período, a água baixa, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam o planeta e os descendentes de tal homem geram todos os povos do mundo.

O DILÚVIO FOI UNIVERSAL?
O dilúvio foi um acontecimento universal. Podemos encontrar em varias partes do mundo evidência que comprovam essa teoria, como por exemplo; no monte Everest, topo do mundo, foram encontrados fosseis de conhas nos sedimentos de calcário. Eles dizem que essas conchas chegaram lá sendo empurradas para cima 11 cm ao ano e que elas um dia estavam no fundo do mar, bem legal essa teoria.
Se o monte Everest tem 8.611m ou seja, se 1m temos 100cm, 8.611m são 861100cm. Em um senário que o monte crescesse 11cm ao ano, vermos que demorou  aproximadamente 78281 anos (861100/11 = 78281,8182) para subir da base ao topo.
O legal é que existem algumas "Tradições Diluvianas" (Epopeia de Gilgamesh, o Épico Atrahasis, etc), embora não tão precisos como a Bíblia, todos dizem a arca veio descansar numa montanha. IMPOSSÍVEL com uma inundação local. O mundo antes do dilúvio era muito diferente do mundo de hoje. Desde que não choveu antes do dilúvio (Génesis 2:5), ainda corria rios (v.10), deve ter havido grandes reservatórios subterrâneos de água. Na hora marcada, as "fontes do grande abismo" (Génesis 7:11) vomitou o seu conteúdo aquáticos e vulcânica, enquanto as "janelas dos céus foram abertas", como alguma forma de água foi precipitada. Juntando esses mecanismos com o fato de que 70% da terra está atualmente coberta com água em quantidade suficiente para cobrir a terra (achatada) toda a uma profundidade de cerca de 7.500 pés, podemos concluir que a história bíblica é, de fato, bastante razoável. Cadeias de montanhas presentes são principalmente rochas sedimentares atribuíveis a uma inundação, ou vulcões. Eles poderiam ter-se formado durante o dilúvio, ou terminou subindo logo depois.

A coluna geológica e o registo fóssil são usados como evidências principais na explicação científica moderna do desenvolvimento e evolução da vida na Terra assim como um meio de estabelecer a idade da Terra. Criacionistas da Terra Jovem como Morris e Whitcomb no seu livro de 1961, The Genesis Flood, negam que o registo fóssil na coluna geológica represente a evolução da vida na terra ao longo de milhões de anos. A idade dos fósseis depende da quantidade de tempo creditada à coluna geológica, que eles consideram ser de cerca de um ano. Alguns apoiantes da geologia diluviana disputam a coluna geológica global da geologia uma vez que fósseis de idade são usados para ligar geograficamente estratos isolados a outros estratos de outros locais. Os fósseis são muitas vezes datados pela sua proximidade a estratos que contêm fósseis de idade cuja idade foi determinada pela sua localização na coluna geológica. Oard e outros reclamam que a identificação de fósseis como fósseis de idade têm sido demasiadamente sujeita a erros para que possa se fazer estas correlações, ou para datar estratos locais usando a escala geológica conjunta.  Wikipédia

A revista Super Interessante em sua edição de maio de 1995, afirma que não existem dúvidas sobre a ocorrência do dilúvio, porém não se pode definir a extensão precisa deste ocorrido, o que se pode afirmar é que ele abrangeu todo mundo conhecido da época.

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