O islamismo, existe mesmo grupos radiais islamicos ou todos muçulmanos são radicais?

Bem a partir de algumas citações do livro sagrado poderemos perceber o que realmente é pilar no islamismo.

A evolução do homem realmente existiu?

Após uma boa pesquisa, começa aparecer algumas evidências de que é preciso mais fé na evolução. Em um forum, os seguintes argumentos do escritor, esta muito bem informado. Alguns erros são

12 Profecias de Ellen W. que não se cumpriram

Para quem está estudando a lição da Escola Sabatina deste trimestre, transparecerá a idéia de que Ellen White fez uma ou duas profecias que não se cumpriram porque eram condicionais

Cristo vs Orus

Aspectos a ser considerados, que são os estudiosos que dizem certos argumentos. Vamos ver o que o Dr Chirs Forbes Professor Sênior no Departamento de História Antiga da Universidade de Macquaire, Austrália, Especialista em Historia da Religião e Pensamento Grego diz sobre o assunto.

Felicitas e seus sete filhos mortos na sua frente, Mártires

Se pudesse dar um sinônimo a palavra determinação eu daria Felicitas

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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Unção do Riso?

Unção do riso, seria o que a luz da bíblia?

Por diversos templos encontramos pessoas que são pregadores desta nova unção. A proposta é analisar, a luz das escrituras, essa unção.

Onde surgiu a unção do riso?


Em uma busca pela bíblia, na internet e com programa de computador, não há indícios desta unção na bíblia. Claro que existem alguns que buscam justificar usando versículos como:


Gênesis 18:12 – “Riu-se, pois, Sara no seu íntimo, dizendo consigo mesma: Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?”

Salmo 126:1, 2 – “Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles.”

Provérbios 17:22 – “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos.”

Eclesiastes 3:4 – “Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria.”

João 17:13 – “Mas, agora, vou para junto de ti e isto falo no mundo para que eles tenham o meu gozo completo em si mesmos.”

Filipenses 4:4 – “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.”

Isaías 5:29 – “O seu rugido é como o do leão; rugem como filhos de leão, e, rosnando, arrebatam a presa, e a levam, e não há quem a livre.”(esse é o povo que anda achando que é leão)

Nos versículos supracitados não existe uma menção direta desta unção. Para quem pesquisa a bíblia a fundo pode até procurar alguma base, mais até o momento nada tem sido visto.
Embora não tenha origem na bíblia, podemos encontrar uma origem alternativa. Na bênção de Toronto, sim esta benção neste evento, que deu início a esse movimento.

Uma das principais características são as altas gargalhadas que os abençoados soltam.
Analisando bem, qual o benefício (fruto) que isso traz a vida do risonho.
Pense, existe alguma mudança, existe algum beneficio para a igreja, existe alguma edificação? Quando pensamos nestas perguntas e alto responde-las para nós mesmo, poderemos saber a realidade disso.

O que pensar?

A bíblia diz:
"Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus."
Mateus 7:16-21
O mais legal é que o próprio Cristo, nos versículos anteriores, compara os falsos profetas com arvores frutíferas que produzem frutos ruins.

1 Coríntios 14:20 – “Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos.”

Efésios 4:14 – “Para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro”.

Assim, com esses versículos acima fica a dica para quem não sabe o que dizer sobre essa unção!

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Gilgamesh e o Dilúvio

 Você Sabia...

É impressionante conhecimento geral do mundo sobre o acontecimento de um Dilúvio. Dizem que é uma lenda ou um mito, mas todas as culturas relatam esse acontecimento.
Babilônia
O héroi  Gilgamesh do grande épico, encontrou o velho Utnapshtim, que havia se tornado um deus em virtude da sua bondade e obediência aos deuses, salvando a humanidade e os animais de um grande dilúvio. Utnapshtim relatou sua história a Gilgamesh.
Os deuses vieram a Utnapshtim para avisá-lo da chegada de um terrível dilúvio. Eles mandaram que parasse seu trabalho, derrubasse sua casa e começasse a trabalhar imediatamente na construção de um grande barco com cento e vinte cúbitos de comprimento e cento e vinte cúbitos de largura. Ele devia vedar o barco com madeira e piche; devia levar animais de todas as raças, tanto machos quanto fêmeas, assim como sua família, provisões, ouro, prata e outras riquezas.
Depois que o barco ficou pronto, começou a chover torrencialmente. O dilúvio foi tão terrível que até mesmo os deuses ficaram assustados. Ea, o deus das águas que havia causado o dilúvio, viu que a catástrofe havia sido muito pior do que o planejado. Ishtar, a deusa da beleza, que havia falado de maneira maligna na assembléia dos deuses, causando o dilúvio, gemeu ao ver seus filhos “transformados em barro” como resultado dos seus atos.
Durante 6 dias e noites, um vento soprou sobre o dilúvio, e o clima se acalmou. Enquanto as águas baixavam, ficou claro que a terra havia sido devastada, e todas suas criaturas haviam sido aniquiladas, Utnapshtim baixou sua cabeça e chorou. O barco finalmente pousou sobre o topo do Monte Nirsir, ao norte. Sete dias depois, Utnapishtim soltou uma pomba. Como não havia terra onde pousar, ela voltou ao barco. Então ele enviou uma andorinha, mas ela também retornou. Finalmente, ele enviou uma gralha, e ela nunca voltou, Utnapshtim então soube que podia deixar o barco.
E a deusa Ishtar jogou seu colar aos céus como promessa de que nunca mais haveria um dilúvio formando assim o arco-íris. Chaldean

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Bíblia on line

Bíblia online

Oi povo estudioso, aqui vou deixar a bíblia on line porque de vezes em quando precisamos dela quando estamos na frente do PC. Espero que ajude vocês bastante com essa bíblia deste site. Fiquem ligados pois logo postarei muitos assuntos interessantes.

bibliaonline


domingo, 19 de abril de 2015

ברא bara CRIAR DO NADA!



São duas as palavras com que a Escritura designa a ação criadora de Deus: bara’ (criar) e ’ asah (fazer). A primeira é, sem dúvida, a mais importante, e aparece sobretudo nos versículos 1,21,27, ou seja, quando se pretende frisar o início de todos os seres em geral, dos seres animados e dos seres espirituais, respectivamente. O certo é que não há possibilidade de exprimir, por palavras humanas, essa obra maravilhosa de Deus, que transcende toda a ciência, por muito profunda e completa que seja. O significado exato de bara’ não é fácil de determinar. Numa das suas formas significava originariamente "cortar, separar" e passou a ser utilizada apenas para indicar a ação divina de trazer à existência algo inteiramente novo. No vers. 1 a idéia de criação exclui materiais já existentes, podendo então dizer-se que as coisas foram produzidas "do nada". Mas nos vers. 21 e 27 nada obsta a que se tenham utilizado materiais preexistentes. O principal é sublinhar o significado de bara’ que apenas supõe a produção dum ser, completamente novo, que antes não existia.

Gn 1.1 (Criou : Hebreus bará). No AT, este verbo tem por sujeito unicamente a Deus e se refere sempre a uma ação divina que produz um resultado novo e imprevisível (Is 48.6-7; Jr 31.22). Emprega-se para designar a criação do mundo e da humanidade (Gn 1.27; 5.1; Dt 4.32; Is 45.12), a formação do povo do Israel (Is 43.1,15), a restauração de Jerusalém (Is 65.18), a renovação interior do pecador arrependido e perdoado (Sl 51.10) e a criação, ao final dos tempos, de um céu novo e uma terra nova (Is 65.17; 66.22).

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