O islamismo, existe mesmo grupos radiais islamicos ou todos muçulmanos são radicais?

Bem a partir de algumas citações do livro sagrado poderemos perceber o que realmente é pilar no islamismo.

A evolução do homem realmente existiu?

Após uma boa pesquisa, começa aparecer algumas evidências de que é preciso mais fé na evolução. Em um forum, os seguintes argumentos do escritor, esta muito bem informado. Alguns erros são

12 Profecias de Ellen W. que não se cumpriram

Para quem está estudando a lição da Escola Sabatina deste trimestre, transparecerá a idéia de que Ellen White fez uma ou duas profecias que não se cumpriram porque eram condicionais

Cristo vs Orus

Aspectos a ser considerados, que são os estudiosos que dizem certos argumentos. Vamos ver o que o Dr Chirs Forbes Professor Sênior no Departamento de História Antiga da Universidade de Macquaire, Austrália, Especialista em Historia da Religião e Pensamento Grego diz sobre o assunto.

Felicitas e seus sete filhos mortos na sua frente, Mártires

Se pudesse dar um sinônimo a palavra determinação eu daria Felicitas

sexta-feira, 6 de março de 2015

Obras a serem condenadas

Ef 5:11

e não vos associeis às obras Infrutíferas das trevas, antes, porém, condenai-as;    

Um Versiculo auto explicativo sem ter muito de que se falar. Sim temos que condenar as obras das trevas, não podemos ser passivos as obras do mal. Na atualidade todos os dias somos bombardeados com informações infrutíferas e ao invés de condena-las aceitamos tais informações. Não podemos permanecer assim, devemos manter nossa opinião a luz da Palavra do Criador porque ela é o ponto determinante entre obras. Todos os dias somos forçados a aceitar certos tipos de informações que não convém a nosso doutrina e a maioria de nossos representantes que se opõem são expostos ao ridículo (ou tentam fazer isso) por uma minoria social, que é contra a que se mostra oposto a seu dilema. Queridos somos filhos da luz realizamos um combate extremo com as trevas e neste combate a astucia do inimigo é de infiltrar essas obras em nosso meio de forma que nos tornemos passivos e acostumados. É isso mesmo passividade e "costumismos"  para alguns já é normal. Posicionamento é a solução tudo que é mal aos olhos de Deus deve ser condenado e jamais poderemos ser participantes de tais obras. Bem para que serve o sal se não for para salgar? Somos sal, somos diferentes, vivemos por Cristo, defendemos sua igreja e se necessário for morreremos por isso.
E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.
Efésios 5:11
E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.
Efésios 5:11

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Sal da Terra e Luz do Mundo

Na postagem anterior falamos sobre um tema que tem sido pouco abordado nas igrejas porém, é de suma importância para a sobrevivência da mesma: O crescimento!
Atualmente, vemos igrejas crescerem, aumentarem, multiplicarem-se e por fim dividirem-se. Este triste fato é a realidade de uma igreja imatura, sem vínculos com a Bíblia, com o ser humano e o pior, sem vínculo com o próprio Deus.
A todo instante somos bombardeados pela “mídia golpista” que mostra o irmão que é primo, o pastor que é tocador de rebanho, o golpista que só fala em dinheiro, enfim, uma série de fatores que acabam por enfraquecer a “imagem” da igreja de Cristo.
A astronômica diferença de proporção que há entre as conversões genuínas e o “vem todo mundo” é algo gritante, enxergado até mesmo pelo “mundo” que, pasmem, é a primeira a comprovar isto enquanto nós seguimos o nosso dia-a-dia em busca da “batida perfeita”.
Ser igreja é algo que transcende aquilo que hoje conhecemos, vai muito além de um simples ato ecumênico ou doutrinário!
Ser igreja é estar pronto a receber o oprimido, o necessitado, o carente. É estar pronto para confrontar as artimanhas de satanás e suas potestades. É atacar o inferno. É ser aquilo que Deus projetou para que fossemos: “Sal da Terra e Luz do Mundo”.
Atentemos para tão grandiosa missão e para o fato de que tamanho não é documento.
Que prossigamos para frente e para o alto!

Rio de Janeiro, 27 de Fevereiro de 2015.


Paulo Mateus Ferreira.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

"A Morte na Panela"




"A igreja hoje cresce em número, mas decresce em credibilidade. Ela tem extensão, mas não profundidade. Ela tem influência política, mas não poder espiritual. . . " - Hernandes Dias Lopes in: "Morte na Panela - Uma Ameaça Real à Igreja" - São Paulo, SP, Hagnos, 2007. 

Nesse "momento" da nação, esse texto veio à calhar!. . . 

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Dilúvio Judaico

Segundo os Judeus

Dilúvio Judaico : Segundo a Bíblia, Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a preservação da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie animal, bem como a ele e sua família, enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos (povo de ações perversas), inundava toda a Terra com uma chuva que durararia quarenta dias e quarenta noites. Após alguns meses, quando as águas começaram a baixar, Noé enviou uma pomba, que lhe trouxe uma folha de oliveira. A partir daí, os descendentes de Noé teriam repovoado a Terra, dando origem a todos os povos conhecidos.
Na esfera cultural hebraica primitiva, o evento do Dilúvio contribuiu para o estabelecimento de uma identidade étnica entre os diferentes povos semíticos (todos descendentes de Sem, filho de Noé), bem como sua distinção dos outros povos ao seu redor (cananeus, descendentes de Canaã, neto de Noé, núbios ou cuxitas, descendentes de Cuxe, outro neto de Noé, etc.). No Antigo Testamento, Noé amaldiçoa Canaã e abençoa Sem, o que serviria mais tarde como uma das justificativas para a invasão e conquista da terra dos cananeus pelas Tribos de Israel
Após o período diluviano, procura-se até os dias de hoje os restos da Arca, que segundo alguns historiadores realmente encontra-se no Monte Ararat. Mas não existe como precisar a localização, já que a região é bem acidentada, e vasta.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Ebenézer


Em 1 Samuel 7:12 está escrito: “Então Samuel tomou uma pedra, e a pôs entre Mizpá e Sem, e lhe chamou Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor”. Muita gente acha que “Ebenézer” significa “Até aqui nos ajudou o Senhor”, mas “Ebenézer”, não significa isto. “Ebenézer” vem do hebraico “Éven Haazér”, que significa “Pedra (ou rocha) do Auxílio (ou ajuda). E quem é a “Pedra” eleita e preciosa? Resposta: Jesus, como podemos ver em 1 Pedro 2:6, que diz: “Por isso, na Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido”. Jesus é a nossa “Pedra de Auxílio”, e aquele que Nele crê, jamais será confundido.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Viver para sempre, uma nova tecnologia.


Google quer desenvolver tecnologia de vida eterna.

No dia 18 de outubro de 2013 foi anuncia do pelo site Thever (http://www.theverge.com/2013/10/18/4852338/ray-kurzweil-immortality) que Ray Kurzweil's, diretor de engenharia da Google, afirma que esta disposto a desenvolver uma tecnologia para "persuadir a morte", aumentado o tempo de vida das pessoas. Ele diz que uma boa suplementação alimentar e com nanorobos no combatendo o envelhecimento seria uma forma de obter a vida eterna. 
Para muitos isso pode ser um sinal de vida eterna, mas para alguns, sabemos que é um sinal de Cristo.
Em Ap 9:4 está escrito:

"Naqueles dias os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão; desejarão morrer, mas a morte fugirá deles Apocalipse 9:6"

O texto é alto explicativo, procurar q morte e não achar parece estranho, porem pelos avanços da tecnologia podemos perceber que em um futuro bem próximo haverá uma forma de enganar a morte, segundo o engenheiro da Google.
Parece que isso é apenas um inicio de um processo que antecede a vinda do Messias. Não é muito difícil enxergar que Ele esta a porta e nós não podemos ignorar seus sinais, mas devemos nos manter firmes no nosso ideal que é Cristo.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Dilúvio realmente aconteceu?

Histórias nativas de uma “inundação global” são documentadas como história ou lenda em quase todas as civilizações do planeta. Missionários do velho mundo relataram sua perplexidade em encontrar tribos remotas, já que possuam lendas com enormes semelhanças com os relatos Bíblicos de uma inundação global.
Bellamy HS em luas, mitos e homens estima que completamente haja mais de 500 lendas em todo o mundo sobre uma grande inundação. Civilizações antigas como (China, Babilônia, país de Gales, Rússia, Índia, América, Hawaii, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia) todos têm suas próprias versões de uma gigante inundação. Estes contos de inundação freqüentemente estão ligados por elementos comuns em paralelo ao relato Bíblico. Tais como:
O aviso de um dilúvio próximo,
A construção de um barco com antecedência,
O armazenamento dos animais,
A inclusão da família,
A libertação de aves para determinar se o nível de água tinha diminuído.
A esmagadora coerência entre lendas de inundação encontrados em partes distantes do mundo indica foram derivados a partir da mesma origem (Relatos Bíblicos), mas transcrição oral mudou os detalhes através do tempo.
Talvez o segundo mais importante relato histórico de uma inundação global pode ser encontrado em uma história do dilúvio babilônico na Epopéia de Gilgamesh. Quando comparado os relatos bíblico com os contos da Babilônia, umas séries de semelhanças se encontram pendentes que não deixam dúvidas de que essas histórias estão enraizadas no mesmo evento ou da tradição oral.

O DILÚVIO É UM ACONTECIMENTO
Os “antropologistas” dizem que há mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes do mundo, e todas elas, coincidentemente, são no início destas civilizações.
Mas não é somente no Oriente Médio onde ficou persistente um dilúvio que assolou a terra. Com a exclusão das culturas africanas, exceto naturalmente a egípcia, que não costumam referirse ao dilúvio, todas as demais têm constância de que em um dado momento de sua história a água supôs um cataclismo que arrasou o planeta e com ele toda a humanidade. Das quatro vezes que segundo o calendário asteca terminou o mundo, uma foi por causa da água. Os índios americanos, os poucos que restam, pensam que o mundo fica velho e vai se gastando paulatinamente, até que as cordas que o sustentam são rompidas e se afunda irremissivelmente .no oceano que o rodeia, de onde voltará a surgir jovem e pujante.
Para a civilização ocidental, a história mais conhecida a respeito do dilúvio é a da Arca de Noé, segundo a tradição judaico-cristã.
O Dilúvio também é descrito em fontes americanas, asiáticas, sumérias, assírias, armênias, egípcias,  persas, gregas e outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico, porém algumas civilizações se relata sobre inundações em vez de chuvas torrenciais: uma divindade decide limpar a Terra de uma humanidade corrupta, ou imperfeita, e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua criação enquanto durasse a inundação. Na mitologia judaica, Javé estava disposto a acabar com toda a humanidade, porém Noé foi agraciado por Ele, pois era um varão temente a seu Deus e não se deixou corromper. Após um certo período, a água baixa, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam o planeta e os descendentes de tal homem geram todos os povos do mundo.

O DILÚVIO FOI UNIVERSAL?
O dilúvio foi um acontecimento universal. Podemos encontrar em varias partes do mundo evidência que comprovam essa teoria, como por exemplo; no monte Everest, topo do mundo, foram encontrados fosseis de conhas nos sedimentos de calcário. Eles dizem que essas conchas chegaram lá sendo empurradas para cima 11 cm ao ano e que elas um dia estavam no fundo do mar, bem legal essa teoria.
Se o monte Everest tem 8.611m ou seja, se 1m temos 100cm, 8.611m são 861100cm. Em um senário que o monte crescesse 11cm ao ano, vermos que demorou  aproximadamente 78281 anos (861100/11 = 78281,8182) para subir da base ao topo.
O legal é que existem algumas "Tradições Diluvianas" (Epopeia de Gilgamesh, o Épico Atrahasis, etc), embora não tão precisos como a Bíblia, todos dizem a arca veio descansar numa montanha. IMPOSSÍVEL com uma inundação local. O mundo antes do dilúvio era muito diferente do mundo de hoje. Desde que não choveu antes do dilúvio (Génesis 2:5), ainda corria rios (v.10), deve ter havido grandes reservatórios subterrâneos de água. Na hora marcada, as "fontes do grande abismo" (Génesis 7:11) vomitou o seu conteúdo aquáticos e vulcânica, enquanto as "janelas dos céus foram abertas", como alguma forma de água foi precipitada. Juntando esses mecanismos com o fato de que 70% da terra está atualmente coberta com água em quantidade suficiente para cobrir a terra (achatada) toda a uma profundidade de cerca de 7.500 pés, podemos concluir que a história bíblica é, de fato, bastante razoável. Cadeias de montanhas presentes são principalmente rochas sedimentares atribuíveis a uma inundação, ou vulcões. Eles poderiam ter-se formado durante o dilúvio, ou terminou subindo logo depois.

A coluna geológica e o registo fóssil são usados como evidências principais na explicação científica moderna do desenvolvimento e evolução da vida na Terra assim como um meio de estabelecer a idade da Terra. Criacionistas da Terra Jovem como Morris e Whitcomb no seu livro de 1961, The Genesis Flood, negam que o registo fóssil na coluna geológica represente a evolução da vida na terra ao longo de milhões de anos. A idade dos fósseis depende da quantidade de tempo creditada à coluna geológica, que eles consideram ser de cerca de um ano. Alguns apoiantes da geologia diluviana disputam a coluna geológica global da geologia uma vez que fósseis de idade são usados para ligar geograficamente estratos isolados a outros estratos de outros locais. Os fósseis são muitas vezes datados pela sua proximidade a estratos que contêm fósseis de idade cuja idade foi determinada pela sua localização na coluna geológica. Oard e outros reclamam que a identificação de fósseis como fósseis de idade têm sido demasiadamente sujeita a erros para que possa se fazer estas correlações, ou para datar estratos locais usando a escala geológica conjunta.  Wikipédia

A revista Super Interessante em sua edição de maio de 1995, afirma que não existem dúvidas sobre a ocorrência do dilúvio, porém não se pode definir a extensão precisa deste ocorrido, o que se pode afirmar é que ele abrangeu todo mundo conhecido da época.

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